Doctor Who é uma consagrada série britânica de ficção cientifica e aventura. Ainda não terminei de ver a série - estou no final da segunda temporada - mas já posso afirmar que a premissa, a ideia e o conceito de Doctor Who são geniais. É genial, pois a premissa da série abre inúmeras possibilidades para contar uma história.
Resumidamente: O protagonista, Doctor, é um Time Lord (Senhor do Tempo) e pode viajar pelo tempo e espaço em sua nave, a icônica TARDIS. Na série acompanhamos as desventuras aventuras do Doutor e suas companheiras (no caso, Rose). É isso, simples.
Um episódio em específico foi realmente marcante e despertou meu interesse. Estou falando de The Girl in The Fireplace, o quarto episódio da segunda temporada e, sem dúvida, um dos melhores até aqui.
Na história do episódio, o Doutor encontra uma nave espacial sem tripulantes, porém, dentro da nave há várias fendas temporais que levam à França pré-revolução. Lá ele encontra Madame de Pompadour, amante de Luís XV, rei da França. Pompadour está sendo perseguida por robôs-relógio (parece estúpido, mas garanto que não é) e o Doutor promete ajudá-la.
Enfim, é um ótimo episódio que apresenta conceitos bem interessantes e um final inesperado. O episódio me lembrou o filme Interstellar, acho que Nolan inspirou-se em certos momentos de The Girl in The Fireplace, pena que não foi tão competente.